O Pavilão de Armida

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A ação transcorre na França de Luís XIV.

Durante uma viagem, o visconde de Beaugency é surpreendido por um temporal e pede abrigo no castelo do marquês de Fierbois, um mágico. Este o aloja no Pavilhão de Armida, onde há muito tempo vivera a bela marquesa madalena, que é retratada como Armida numa tapeçaria gobelin.

O visconde é ajudado a deitar-se por criados. Gradativamente, o pavilhão é tomado pelo luar. O nobre adormece olhando para a tapeçaria. Ao dar a meia-noite, doze meninos pulam da caixa do relógio e executam a Dança das Horas.
O fidalgo acorda, mas nada vê de anormal. A música se repete, a tapeçaria aumenta de tamanho, e as figuras parecem adquirir vida.

 

Ato II: O Gobelin Animado:

 

O gobelin se transforma num imenso palácio no meio de um jardim maravilhoso, onde está Armida. A sinal do marquês, o visconde é transformado em Renato, o amante da rainha.
Armida ordena uma festa pela volta do amante. Entra o Rei Hidrao, sósia do marquês. Dança das amigas de Armida. Dança de Baco e das bacantes. dança dos feiticeiros e dos bufões.

Renato está loucamente apaixonado por Armida, mas o dia amanhece, as visões noturnas desaparecem.

Ato III: O Pavilhão de Armida, como no início:

 

É dia. Um pastor e uma pastora passam pela janela, conduzindo seus carneiros. O marquês entra no pavilhão, e Beaugency se lembra de Hidrao.

Quando o visconde se prepara para partir, o marquês lhe mostra o xale de Armida sobre o relógio. Olhando para a tapeçaria, verifica que Armida está sem o xale. Beaugency compreende que foi realidade o que pensou ser um sonho e cai desfalecido.